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sábado, 30 de maio de 2009

SAÚDE NO BLOG DO VALMIR ANDRADE


A IMPORTÂNCIA DE LAVAR AS MÃOS
Sugestões dos médicos do Hospital Esperança
As mães cansam de repetir para os filhos como é importante lavar as mãos antes das refeições ou depois de usar o banheiro. Infelizmente, não são apenas os pequenos que esquecem a lição. Muitos adultos têm deixado a desejar nesse quesito. Pode parecer banal, mas lavar as mãos pode reduzir a transmissão de doenças contagiosas como gripe, resfriado, catapora e conjuntivite, pois as mãos estão entre os principais veículos transmissores de bactérias, vírus e fungos. Mas apenas água não é o suficiente. É preciso usar sabonete comum e fazer espuma (é ela que tira as bactérias), lavando bem toda a mão e entre os dedos. Para secar, toalhas descartáveis. A higienização também deve ser feita na hora de tocar em um bebê, alimentá-lo ou dar algum objeto a ele. Lembre-se que a criança fica mais sujeita a pegar doenças por ainda não ter o sistema imunológico bem desenvolvido.
MENINGITE AINDA FAZ VÍTIMAS
A OMS estima que, por ano, ocorram 500 mil novos casos de meningite em todo o mundo. No Brasil, a incidência é de oito casos para cada 100 mil habitantes. A doença possui índice de óbito muito alto: “Cerca de 20% no Brasil e quase 30% em Pernambuco”, revela o pediatra Eduardo Fonseca, coordenador do setor de Pediatria do Hospital Esperança. Por isso, a importância do diagnóstico precoce e do início imediato do tratamento. A meningite consiste na inflamação das meninges, as membranas que envolvem o cérebro, provocada por agentes patológicos como vírus, bactérias, fungos ou protozoários. Pessoas de qualquer idade podem contrair a doença, mas crianças com menos de cinco anos de idade são as mais atingidas. Os principais sintomas são: febre alta, vômitos, sufusões hemorrágicas e hipoatividade. Os bebês podem apresentar ainda moleira tensa ou elevada, dor ao manuseio e inquietação com choro agudo, entre outros sintomas. A demora no atendimento, no caso de infecções bacterianas, pode, além do óbito, deixar sequelas como a surdez. A meningite é transmitida por meio da fala, tosse, espirros e beijos. Por isso, a prevenção consiste em evitar aglomerações e manter os ambientes ventilados e higienizados. Quanto à proteção, existem vacinas eficazes para alguns tipos de meningite meningocócica, bem como para as causadas por Pneumococos e H. influenza tipo B. No caso da meningite viral, o tratamento é similar ao das viroses em geral. Para a bacteriana, é imprescindível o uso de antibióticos específicos.
EVITE O “EFEITO SANFONA”
Engorda, emagrece, engorda, emagrece... Todo mundo sabe como é desagradável o “efeito sanfona”, que tem consequências negativas para a saúde e também para a estética. O que poucos conhecem é a maneira certa de evitar esse incômodo: comendo bem. Ou seja, adequadamente, de modo a não sentir fome em horários impróprios. Para isso, basta dividir a alimentação entre café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia – respeitando sempre o intervalo de três horas entre uma refeição e outra. E nada de doces, bolos ou biscoitos recheados na hora do lanche. No lugar deles, que tal comer frutas e biscoitos integrais no momento em que a fome fora de hora aparecer? Outro ponto importante é aliar a boa alimentação à prática de exercícios físicos.
CÃO QUE LADRA PODE MORDER
O que fazer no caso de mordida de cachorro? Primeiro, é preciso saber como evitá-la. Para tanto, no caso das crianças, deve-se instruí-las a lidar com os animais domésticos. Por exemplo, mostrando a elas que não se deve mexer com o cachorro no momento em que ele estiver comendo, muito menos puxar o rabo dele, entre outras dicas de convivência com o bicho. Mas caso a mordida ocorra, e seja de pequeno porte, o importante é lavar o ferimento com água e sabão. Em casos mais graves, deve-se procurar atendimento hospitalar. A conduta deve ser a mesma se o ferimento tiver sido provocado por um gato. Também é importante cuidar da vacinação dos animais de estimação, para evitar que eles contraiam o vírus da raiva, doença fatal para a qual não há tratamento.
V neste Blog.

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