COM MEDO DE 2010, LULA DESISTE DE TAXAR POUPANÇAS

Em véspera de ano eleitoral, o Planalto teme a repercussão negativa de uma taxação de 22,5% sobre os rendimentos de cadernetas acima de R$ 50 mil e atrasos na tramitação do pré-sal.
Lula só admite repensar sua posição se Guido Mantega (Fazenda) considerar a medida essencial. A própria equipe do ministro, porém, vê a proposta como politicamente inviável, apesar de ser defendida tecnicamente.
A ideia de taxar a poupança surgiu após o juro básico ficar abaixo de dois dígitos, o que tornou a poupança mais atraente que parte dos fundos de investimento. Assessores de Lula avaliam que a tendência dos juros é voltar a subir, o que tornaria a medida desnecessária.
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