SENADORES AFROUXAM E DEVEM LIBERAR A INTERNET NAS CAMPANHAS ELEITORAIS

Para não permitir que o Brasil ficasse nivelado a Cuba, China, Coréia do Norte e Albânia, onde o acesso à internet não é totalmente livre, os senadores que compõem a CCJ do Senado voltaram atrás nesta quarta-feira do propósito se só permitir na Web a campanha dos candidatos à presidência da República. Isso é o que estava no parecer conjunto sobre a reforma eleitoral de Marco Maciel (DEM-PE) e Eduardo Azeredo (PSDB-MG). Entretanto, como houve uma grita generalizada da imprensa, especialmente dos blogueiros, Azeredo voltou atrás e vai apresentar uma emenda ao seu próprio parecer estabelecendo o “liberou geral”.
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