Hemobrás, enfim, quer sair do papel

Por enquanto, a obra se resume apenas a uma placa
Alvo de críticas da oposição por conta do atraso nas obras, a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), quer deixar de ser virtual e partir para algo concreto que vai além de uma pedra fundamental. O novo presidente da empresa, Romulo Maciel Filho, concede entrevista coletiva na próxima segunda-feira, às 12h30, e promete falar das mudanças realizadas em sua gestão, iniciada no dia 14 de outubro.
Romulo vai apresentar o novo cronograma das obras da fábrica de hemoderivados em Goiana, distante 63 quilômetros do Recife. Vale lembrar que a obra foi incluída na lista negra do Tribunal de Contas da União (TCU) por indícios de irregularidades em sobrepreço e no processo de licitação. Orçada em R$ 327 milhões, a fábrica terá capacidade para fracionar 500 mil litros de plasma por ano, resultantes de 4 milhões de doações de sangue.
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