DEPUTADO DA BASE DO GOVERNO SEGUE DECISÃO DE VOTAR EM GUERRA

Eduardo da Fonte segue decisão da nacional, mas apoia Guerra O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, disse hoje no Twitter (microblog) que a maioria do PP apoia a pré-candidatura da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à Presidência. O PP é o próximo alvo da estratégia petista de buscar apoios para a pré-campanha de Dilma. "O presidente nacional do PP, senador Dornelles (RJ) disse que dos 27 diretórios regionais, vinte deles apoiam a candidatura da Dilma", disse Berzoini no Twitter --ele integra o grupo de trabalho que cuidará da campanha de Dilma. Dilma deve se reunir com a bancada do PP no próximo dia 27 para tratar de aliança. A ministra já teve conversas desse tipo com representantes do PMDB, do PDT, do PC do B, do PR e do PRB.
Em Pernambuco, o presidente estadual do PP, o deputado federal Eduardo da Fonte, disse que irá aguardar a reunião para se pronunciar sobre o assunto, mas adiantou que seguirá as diretrizes da cúpula nacional da legenda. No entanto, isso não vale para o Senado. Pelo menos até agora o parlamentar progressista é favorável à reeleição do senador Sérgio Guerra(PSDB), adversário do Governo Lula. "É um apoio irrevogável e irretratável", avisa da Fonte. Segundo ele, a aliança formada em torno da candidatura da ministra Dilma Rousseff (PT) vai se dar em bloco com todos os progressistas. Em Minas Gerais, o PP apoia o nome deo tucano Aécio Neves para a Presidência da República.
VICEA pedido da cúpula do PMDB, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve fechar com o partido nesta quarta-feira um acordo para apoio à pré-candidatura de Dilma. A cúpula da legenda negocia a indicação do deputado Michel Temer (PMDB-SP) para a vice-presidência da chapa da petista, apesar da resistência de um grupo de peemedebistas contrários à formalização da aliança.
Lula decidiu entrar em campo nas negociações para assegurar a aliança formal com o PMDB. Como há dissidências dentro do partido, a cúpula peemedebista avalia que o presidente tem mais condições de agregar apoio dentro da legenda do que Dilma ou Temer --que sofrem resistências de parte do PMDB.
A ala peemedebista ligada ao governador de São Paulo, José Serra (PSDB), trabalha nos bastidores contra o acordo com Dilma. Por ser minoria dentro do partido, o grupo pró-Serra reconhece que não terá forças para barrar a aliança formal com o PT, mas promete rachar o PMDB na disputa de 2010. (Com a Folha Online)
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial