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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

ARMANDO MONTEIRO: NÃO ÀS PECs E ROBERTO JEFFERSON



Jefferson quer levar PTB para Serra e inquieta partido em PE
O deputado Armando Monteiro Neto e o ministro José Múcio devem estar com as barbas de molho com as reiteradas declarações de Roberto Jefferson de que o PTB vai se coligar com o PSDB em torno da candidatura a presidente do governador José Serra. E mais, o PTB nacional radicaliza nas inserções na TV dizendo que o governo Lula não fez nada para os aposentados, sobrando para eles só a gripe suína.
Armando Monteiro: não às PECs dos vereadores
Em encontro com um grupo de mais de 100 vereadores pernambucanos, em Brasília, o deputado federal Armando Monteiro (PTB) posicionou-se contra as chamadas “PECs dos Vereadores”. As Propostas de Emenda Constitucional, que tramitam no Congresso, prevêem a ampliação do número de vereadores (336/2009) e a redução dos repasses financeiros para as Câmaras Municipais (PEC 379/2009). Na reunião, organizada pela União de Vereadores de Pernambuco, Armando Monteiro afirmou que as propostas não contribuem com a segurança jurídica do país. “É preciso respeitar as regras estabelecidas. Essa insegurança jurídica não faz bem à democracia”, afirmou o deputado, reforçando que, caso as PECs sejam colocadas em votação no plenário, sua posição será contrária. A opinião do petebista foi aplaudida pelos vereadores e teve o apoio da deputada federal Ana Arraes (PSB), presente ao evento, que classificou as propostas de “inoportunas”. Ontem, Armando Monteiro recebeu em seu gabinete uma comissão de vereadores que demonstraram preocupação quanto à aprovação das PECs. Após a conversa, o deputado enviou um ofício aos vereadores argumentando que os cenários político e econômico atuais devem provocar uma discussão mais aprofundada do assunto, impedindo a aprovação da proposta de forma intempestiva. “Não acredito que, com mais Vereadores, poderia o Poder Legislativo Municipal, especialmente dos pequenos municípios, suportar uma eventual redução de despesas, considerando inclusive, a queda do FPM, resultado da diminuição da arrecadação da União, graças à crise econômica”, opinou. Ainda no ofício, o deputado afirmou que “o Congresso Nacional estará atento a essas circunstâncias” e que “prevalecerá o bom senso”.

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