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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Várias Cidades mineiras ainda estão sem prefeitos definidos

POLÍTICA

As eleições de outubro do ano passado ainda não acabaram para cerca de 700 mil eleitores mineiros. Irregularidades cometidas por prefeitos eleitos em 41 municípios das diversas regiões de Minas Gerais – como compra de votos, abuso de poder econômico e político – fizeram com que o resultado das urnas fosse anulado pela Justiça Eleitoral. E as práticas ilícitas não se limitaram a municípios pequenos, mas também de médio porte, como Ipatinga e Timóteo, no Vale do Rio Doce, ou próximos à capital, como Mariana e Itabirito. Em oito cidades houve novas eleições entre março e setembro. As informações são do Correio Braziliense.Minas Gerais é o estado com o maior número de prefeitos cassados e eleições extemporâneas – seguido de Alagoas, Rio Grande do Sul, Maranhão e São Paulo. Em alguns casos, mesmo com a nova eleição, a situação pode mudar porque há recursos ainda não julgados. A infração mais comum no estado é a captação ilícita de votos – ou seja, a compra, que pode ser em dinheiro, doações ou benefícios com recursos da prefeitura, praticada por 21 prefeitos eleitos. O abuso de poder econômico ou político foi cometido por 15 candidatos. Nove deles tiveram registro negado por causa de rejeição de contas em administrações passadas – e por isso perderam o mandato conquistado nas urnas.

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