VALMIR ANDRADE - A verdade em cumprimento do dever.

sábado, 25 de abril de 2009

OS MÉDICOS ADVERTEM!


SOM NA CAIXA!
Essa é para quem não dispensa um sonzinho. Música durante a gestação faz bem para a mamãe e também para o bebê. Isso vale tanto para música clássica, como para sons da natureza, canções infantis e de ninar, entre outros ritmos. A música funciona reduzindo os sintomas de depressão, estresse e ansiedade nas gestantes e fortalecendo o vínculo delas com os bebês. Tem mais: estudos mostram que uma música ouvida com frequência durante a gestação é reconhecida para o bebê após o nascimento, deixando-o mais calminho. As mães só não podem é se empolgar e colocar aquele som pesado a todo volume, muito menos correr para a loja comprar a coletânea de Schubert só porque disseram que seria interessante. Elas devem ouvir músicas que as deixem bem e em um volume agradável – ou seja, também não precisa ficar com a barriga em cima do alto-falante, pois o líquido amniótico é um bom condutor de som. Se preferir, a mamãe também pode cantar e conversar com o bebê, ainda na barriga ou após o parto.
VENCENDO A TUBERCULOSE
Veja que boa notícia: o Brasil melhorou duas posições no ranking dos 22 países com maior número de casos de tuberculose no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Agora, ocupamos a posição de número 18 – estávamos no 16° lugar em 2008. De acordo com estimativas da OMS, o país tem 92 mil pessoas com a doença, equivalente a 48 casos por 100 mil habitantes. As maiores incidências estão nos estados do Rio de Janeiro, Amazonas e Pernambuco, nessa ordem. A tuberculose tem como sintomas mais comuns a tosse por mais de 15 dias, suores noturnos, falta de apetite, cansaço fácil e dificuldade na respiração. De acordo com a pneumologista Clene Magalhães, do Hospital Esperança, a doença é causada por um bacilo chamado micobacterium tuberculosis (mais conhecido como “bacilo de Koch”). Segundo Clene, as pessoas mais sujeitas a contrair a doença são os diabéticos, os idosos e quem faz uso de imunossupressores. A tuberculose pode ser encontrada em todos os segmentos da sociedade, sendo mais comum entre os homens, na proporção de dois para cada mulher. Em caso de suspeita de tuberculose, deve-se procurar o posto de saúde mais próximo de casa para realizar os exames de detecção. O tratamento tem a duração média de seis meses. Todo paciente pode ser curado da tuberculose, desde que siga corretamente as orientações do médico e não abandone o tratamento por conta própria.
DE OLHO NO MOSTRADOR
Se você confia no mostrador de calorias da bicicleta ergométrica ou da esteira, é melhor pensar duas vezes. Para chegar aos valores que exibem, tais medidores levam em conta uma fórmula padrão, que determina quanto uma pessoa em condições normais consome de oxigênio para caminhar ou correr (cada litro de oxigênio consumido equivale à perda de cinco mil calorias). A estimativa varia de acordo com a velocidade e a inclinação programadas. Ou seja, as máquinas não levam em consideração as características físicas de cada um e o consumo real de oxigênio. Para obter a quantidade exata de calorias gastas seria necessário um equipamento bem mais sofisticado – como os utilizados por atletas profissionais, com um tubo colocado à boca para medir o oxigênio consumido durante o exercício e tudo. Mais importante que olhar para o marcador é observar a frequência cardíaca – para queimar calorias, a pessoa precisa manter os batimentos cardíacos entre 60% e 75% da frequência máxima durante a atividade. Outros fatores também entram em jogo, como a alimentação adequada. Afinal, de que adianta tanto exercício se a pessoa continuar a se alimentar mal, em quantidade e qualidade?
* Ilustração por Felic

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